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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

MAIS NOTÍCIAS SOBRE O RPM

O RPM anunciou que voltará a se reunir novamente em 2011. A notícia pegou o mercado e os fãs de surpresa, já que a banda não se separou apenas uma, mas duas vezes em sua história.







E nas ocasiões, os rompimentos não foram nada amigáveis. Na primeira vez, em 1989, desentendimentos, mágoas, despreparo para lidar com a fama e egos inflados foram algumas das causas citadas pelos próprios músicos para explicar o fim da banda de rock brasileira mais popular à época.







Mas eles superaram esses entraves e voltaram a se reunir em 2002, quando gravaram um projeto ao vivo para a MTV. O CD e DVD MTV RPM 2002 continham releituras de clássicos como Olhar 43, mais seis músicas inéditas. Mesmo sendo sucesso de vendas, o trabalho não foi o suficiente para que a banda trilhasse caminhos tranquilos. Um novo desentendimento culminou num novo fim. E tome acusações de todos os lados. Mas o fato que mais incomodou foi quando um dos integrantes registrou a marca RPM apenas em seu nome, o que desencadeou discussões e processos. Hoje, para alegria de todos, a situação está bem resolvida.



Afinal, com o amadurecimento pessoal e profissional, os músicos ficaram mais conscientes de seus atos e do legado que o RPM tem na música nacional. Por isso, desde 2007, quando se apresentaram no Domingão do Faustão, ensaiam uma volta triunfal - que vinha sendo postergada por conta dos projetos pessoais dos músicos Paulo Ricardo (baixo e vocal), Luis Schiavon (teclado), Fernando Deluqui (guitarras), e P.A. Pagni (bateria).


Contudo, depois de tanto tempo longe dos palcos, a banda fluminense anunciou seu retorno para 2011. E, dessa vez, terá como quinto elemento o empresário Aldo Ghetto, da Ghetto Produções. Segundo Schiavon, essa volta só foi possível porque todos os membros do RPM concordaram em abrir mão de seus projetos solos.

Essa reunião não poderia ter prazo de validade. Eu não largaria meu posto de diretor musical da Banda Domingão se essa retomada não fosse algo sério e com projetos a longo prazo, explica o tecladista.



E, ao contrário do que aconteceu em 2002, o RPM não resgatará antigos clássicos no primeiro produto que pretende colocar no mercado. Pelo contrário. Após 20 anos sem lançar nenhum disco de estúdio e inteiramente inédito, a banda já prepara novas músicas com sonoridades modernas.




Um álbum nesses moldes vem sendo adiado desde 2002, quando compusemos algumas faixas que não chegaram a ser lançadas. Agora, vamos preparar um projeto inédito que bebe em fontes oitentistas que ainda soam modernas, como fazem bandas como The Killers e Muse, explica Paulo Ricardo.


Mas como trata-se do RPM, nem tudo foi tranquilo nessa volta. Pouco antes do anúncio oficial da reuinão, Fernando Deluqui e Paulo Ricardo trocaram farpas por meio da imprensa. Durante uma entrevista, Paulo Ricardo citou de forma descontraída que se incomodava com o fato de o guitarrista insistir em cantar no RPM. Contrariado, Deluqui rebateu em nota oficial. O fato não teve maiores repercussões e logo ambos se entenderam. Porém Paulo e Schiavon deixam claro que compartilham da mesma opinião.



Se o Deluqui compuser músicas que possam ser gravadas pelo RPM, ok. Mas ele não cantará nem nas gravações e nem nos shows, porque nossa banda é como um time de futebol: cada um tem a sua posição bem definida. Se a seleção de 1970 fosse se reunir hoje, o goleiro Felix não jogaria no ataque. E nem o Deluqui assumirá outra função que não a de guitarrista, comenta Schiavon.



Turnê



Antes de lançar o novo disco, porém, a banda fará alguns shows para testar o entrosamento no palco. As primeiras apresentações acontecerão em meados de abril. A produção será grandiloquente, como na década de 1980 - cuja direção cenográfica foi assinada por Ney Matogrosso - e em 2002, que teve projeções em 3D e uma orquestra acompanhando a banda.



Grandes artistas do rock precisam, antes de mais nada, ensaiar muito antes de tocar. Porém, recursos cênicos são importantes nos shows. Por isso, para essa área contaremos com o apoio do diretor de teatro e TV, Ulysses Cruz. Ele ainda está finalizando o projeto de palco, por isso não temos grandes detalhes para adiantar sobre este assunto, afirma Paulo Ricardo.


Patrocinado pela cervejaria Itaipava, Paulo Ricardo conduzirá reuniões entre a marca e Aldo Ghetto para que esse patrocínio seja extensivo ao RPM e a turné da banda.


Para nós, que tiemos Louras Geladas como primeiro hit, nada mais pertinente do que esse apoio. Brincadeiras à parte, acredito no fechamento desses e de outros negócios para auxiliar nosso retorno. Como os tempos mudaram e não é mais possível contar apenas com o apoio de gravadoras, procuraremos outras possibilidades de parceria envolvendo nossa marca, comenta Paulo Ricardo.


Aldo Ghetto ressalta que também utilizará recursos da Lei Rouanet para financiar a turnê ou o novo disco da banda. Já temos alguns contatos encaminhados nessa área. Agora, avaliaremos as propostas das gravadoras interessadas no produto. O importante é que a companhia seja parceira e entenda o direcionamento artístico do RPM, pois com certeza o disco será feito com características diferentes às das bandas que dominam o mercado de rock nacional hoje, revela.

Como o seguimento rock \'n roll dominado por bandas voltadas aos adolescentes e com sonoridade calcada no hardcore, o RPM faz um retorno arriscado, principalmente no que diz respeito a cavar espaço na programação das rádios. Mas isso não incomoda Paulo Ricardo e Luis Schiavon. Sempre tocamos para as faixas etárias mais jovens, e não vai ser agora que sofreremos rejeição desse público. Nossa base de fãs é muito mais extensa e atinge gente entre 20 e 50 anos. Não temos o que temer, acredita Paulo Ricardo.


Produtos Especiais



Nos últimos anos, foram lançados produtos e programas especiais que resgataram a história do RPM. Entre eles, a caixa Revolução RPM 25 anos, que reuniu todos os CDs e DVDs e raridades da banda. Além disso, foi lançada a biografia Revoluções por minutos, de Marcelo Leite de Moraes. Mais recentemente, a Globo exibiu uma edição especial do programa Por toda minha vida em homenagem à banda.




Foi a primeira vez que o programa retratou artistas que ainda estão vivos. Apesar de superficial, a atração serviu para a nova geração e os mais velhos conhecerem detalhes da história da banda. Mesmo com o sucesso do programa, o RPM não pensa em lançar um documentário para complementar esse produto. Queremos completar mais esse novo ciclo antes de nos aprofundarmos novamente em um resgate do nosso passado, determina Schiavon.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

It's Only Rock 'n' Roll (But We like it)


Música, comportamento, moda, atitude: o rock existe (e resiste) há decádas, marcando gerações com seu estilo inovador, rebelde e irresistível.



Tudo começou em meados da década de 1950, Estados Unidos. As primeiras guitarras ecoaram e o mundo nunca mais foi o mesmo. Um novo ritmo surgia e, tempos depois (até hoje), continua revelando artistas e gênios, como Elvis Presley, Beatles, Rolling Stones, e muito mais.




Dos primeiros passos, passando a rebeldia, transgressão, atitude punk, fusões e experimentações, o rock definiu um estilo de ser, que se traduz não só na música, mas também na atitude e no jeito de se vestir. A moda rocker ultrapassou o limite dos palcos para conquistar as passarelas fashions e coleções de grifes internacionais. No Brasil, o primeiro sucesso no cenário do rock surgiu na voz de uma cantora, Celly Campello, que estourou nas rádios com os sucessos “Banho de Lua” e “Estúpido Cupido”, No início da década de 1960, a Jovem Guarda, com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, enlouqueceu os fãs com suas letras românticas cantadas em um ritmo acelerado. O rock brasileiro também trouxe nomes, como Secos e Molhados, Raul Seixas, RPM, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Blitz, Plebe Rude, Legião Urbana, Raimundos, Jota Quest, etc. A inocência ficou de lado e as letras passaram a traduzir a rebeldia, busca pela liberdade e os anseios de várias gerações.






A história do rock teve um começo, continua na ativa, mas esqueçam o fim, ele não existe. Parafraseando os Rolling Stones: It's Only Rock 'n’ Roll (But We Like It). Yes, we do!





''o rock 'n' roll é preto''


O Capital Inicial, banda brasileira de rock surgiu em 1982 e continua na ativa, lotando shows e reunindo pessoas com idades bem variadas. Ou seja, não é só de fãs antigos que o grupo se mantém no topo. E qual seria o segredo? O vocalista Dinho Ouro Preto responde para a Profashional. “Sinceramente, eu não sei. Já pensei muito sobre isso e não cheguei a uma conclusão.”

Dinho não esconde que algumas bandas atuais brasileiras, que se declaram como a nova geração do rock, estão equivocadas em sua descrição. Como disse em uma premiação, “o rock 'n' roll é preto”, alusão às roupas escuras, uniformes emblemáticos dos rockers. “A garotada de hoje é um pouco alienada. Existem muitos assuntos interessantes para serem tratados nas músicas, não apenas falar do amor que se foi. Antes do Capital, tínhamos o Aborto Elétrico, que teve um disco proibido por causa de suas letras. Era época da ditadura, o rock era uma forma de expressar a situação caótica. Atualmente, falta um pouco de conteúdo cultural para quem está começando”, declara o vocalista.

Yves Passarell, guitarrista do Capital Inicial, também acredita que as bandas de rock precisam ter atitude sempre e “chutar o balde”, no bom sentido. “O rock não é apenas ligar o amplificador. Você precisa criar também um som bacana, letras coerentes e conquistar o público a cada dia”, diz.

Sobre a atitude roqueira, Dinho lembra que “quando a gente começa, é tudo em excesso. Muito rock, muito sexo, muita droga. Com o passar dos anos, encontramos o equilíbrio e ficamos apenas com o que é bom”, finaliza.



Entrevistas

Paulo Ricardo, o ícone de uma geração




O grupo brasileiro RPM nasceu em 1985 e, em pouco tempo, bateu todos os recordes de vendagens da indústria fonográfica brasileira. Revolucionou a história do rock nacional e abriu novos caminhos para as bandas que ensaiavam uma entrada nesse nicho tão restrito. O sucesso foi imenso, mas a banda durou menos que os fãs gostariam: em 1987, ocorreu a primeira separação. Em 2002, ensaiaram um retorno, muito bem-sucedido, mas com curta duração. O futuro é incerto.

Com a separação do grupo, Paulo Ricardo, vocalista e baixista do RPM, apostou na carreira solo e manteve sua sólida participação no mercado nacional. Durante todos esses anos, apostou também em outros gêneros, mas sem nunca deixar o rock de lado. Confira uma entrevista exclusiva com o músico.



Profashional – Você afirmou que está cada vez mais rock 'n' roll. O que seria exatamente isso?

Paulo Ricardo – Nós temos uma base de nossa personalidade que é formada na adolescência. O rock, por sua abrangência, desde o seu nascimento, extrapolou os limites da música e se tornou uma espécie de contracultura e filosofia, tendo sido influente no comportamento e evolução de costumes. Tudo isso me pegou muito novo, o que, de certa forma, contribuiu para a minha personalidade. Com cinco anos, eu já gostava de Roberto Carlos e Beatles.



P. – Mesmo quando você foi atrás de outras vertentes da música, levou consigo a essência do rock?

P. R. – Depois do fim do RPM, comecei a olhar mais a música brasileira, mergulhei mais fundo na cultura popular. Por mais que eu dialogue com outras formas de música, a minha essência vai estar sempre ligada ao rock. Mas quero aprender coisas novas. Não me interessa repetir o que sempre fiz. Acho que uma característica do artista é ter um traço que o público identifique em todas as suas fases. Eu gosto de diferentes tipos de músicas. Quero fazer sucesso, não quero ficar no lado B que ninguém conhece.



P. – É possível viver de rock no Brasil?

P. R. – O RPM vendeu mais de 5 milhões de cópias. Eu sou suspeito para dizer isso. O direito autoral e toda a estrutura da música por aqui são muito desonestos. O rock ficou muito esvaziado depois da nossa geração, perdeu espaço para outros gêneros. Mas também é uma questão de competência. O público brasileiro é muito aberto. Mas eu acho que o rock já teve seu apogeu. Se dá para viver? Depende da sua expectativa e missão.



P. – Quais os aspectos positivos do rock?

P. R. – A liberação, do ponto de vista sexual, que abriu para uma visão generosa da sexualidade. O rock também abrange todos os credos, está ligado a uma luta pela liberdade individual, bem-estar dentro da sociedade, vibração e protesto. Também tem uma linguagem fácil e acessível.



P. – Existe uma preocupação sua de mostrar um lado fashion no palco?

P. R. – Preocupação não é a palavra exata. Existe sim um prazer fashion em interligar todas as expressões artísticas. Um show é luz, cenário e figurinos. Minhas roupas de palco ficam no depósito, junto com os instrumentos. Eu gosto muito da moda porque também é uma forma de expressão. No meu guarda-roupa, para o dia a dia, há Osklen, Iódice, Fórum.



P. – Por que o rock fascina tanto?

P. R. – Primeiramente, pelo claro componente sexual que é muito intenso. Também não existem preconceitos em relação à escolha sexual ou religião, por exemplo. Fora a vibração, alegria, celebração, liberdade. Isso é fascinante.



Serguei, o divino do rock

Aos 77 anos, Sérgio Augusto Bustamante, mais conhecido como Serguei, continua como uma das figuras mais emblemáticas do rock brasileiro. Sem nunca deixar de usar calça jeans, camisetas e tênis, ele espalha por onde passa a ideia de que podemos continuar a ser nós mesmos, independentemente da idade.

O nome artístico surgiu graças a um amigo russo que não conseguia pronunciar “Sérgio” corretamente. Assim, nasceu Serguei, o divino rock, que entre suas façanhas também está o affair que teve com a inesquecível Janis Joplin. Desde 1982, vive em Saquarema, Rio de Janeiro, e mantém em sua residência um museu, chamado Templo do Rock, que já foi visitado por mais de vinte mil pessoas. Serguei fala à Profashional.



P. – O que é rock 'n' roll para você?

Serguei – É toda uma atitude criativa e despojada. Faz parte da revolução jovem que queria mudar o mundo. As ideias ainda estão por aí, não exatamente como a gente queria ou gostaria que estivesse. Mas a pedras não param de rolar.



P. – Você gosta de ser chamado de lenda do rock?

S. – Já ouvi lenda, biblioteca, vários outros adjetivos. Eu prefiro ser chamado como Serguei, o divino do Rock.



P. – O visual marcante e despojado é uma marca sua. Isso permanece fora dos palcos?

S. – Eu não tenho visual rock, proposital, sempre gostei de usar tênis, t-shirts, corto gola e mangas, não gosto de nada me incomodando. Minha imagem se mistura a de milhares de jovens. O importante é a ideia.



P. – Como você vê o cenário atual do rock brasileiro?

S. – A sociedade de hoje é muito careta, chata e conservadora. O cenário do rock está um horror. O artista, a gente conhece no palco. Você pode gravar 500 discos e não ser um verdadeiro artista. Quando vou fazer um show, passo toda a emoção da música. Essa história de ficar num banquinho cantando é coisa de universitários dos anos de 1960. São compositores que cantam. Faltam cantores de verdade, como Elis Regina. Elisete Cardoso, Dalva de Oliveira e Ângela Maria. Atualmente, os grupos fazem letras de pagode em ritmo de rock. Paul McCartney e John Lennon escreviam coisas maravilhosas aos 19 anos. As letras de hoje falam tanto de 'gata' que um dia vou sair miando. As bandas parecem todas iguais.



P. – Como era a Janis Joplin?

S. – A Janis, que coisa mais linda. Muito danadinha... Disse que ela não precisava usar drogas, era perfeita sem nenhum artifício. Mas era muito independente, fazia o que queria.



P. – O fashionismo é importante no rock?

S. – A minha geração nunca usou camisa de marca. Mas já desfilei na SPFW. A Cavalera fez uma camiseta escrita “Eu Comi a Janis Joplin” – foi um sucesso!



Dica cultural

Dois filmes trazem episódios marcantes da história do rock. “O Garoto de Liverpool” e “The Runways”. O primeiro mostra a juventude de John Lennon. O segundo é baseado na história da banda de rock da década de 1970 formada só por mulheres.




Matéria enviada pela minha querida amiga Val.
http://www.revistaprofashional.com.br/pg/comportamento_90+91.html

RPM: Luiz Schiavon comenta sobre retorno da banda

Palavras do Mestre Luiz Schiavon

Depois de Paulo Ricardo confirmar que os membros do RPM estão ensaiando para a gravação de um novo álbum de inéditas, o tecladista Luiz Schiavon escreveu, na última quarta-feira (12/01), em sua página no Facebook, sobre o retorno do RPM.




O tecladista escreveu:

"Pois é moçada, conforme prometido venho com as novidades sobre o RPM.
Ainda faltam pequenos detalhes, que devem ser resolvidos durante a semana que vem, mas não creio que seja nada complicado.
Assim acredito que já podemos dizer, oficialmente, que o RPM voltou mesmo, com os quatro coiotes originais e o Aldo Guetto como empresário.
Meu cuidado em não ter confirmado isso, até agora, se deve a não querer criar uma expectativa sobre um fato que poderia não acontecer.
Mas é isso aí! Estamos de volta, juntos, estimulados e com uma pessoa como o Aldo para dar suporte, que além de competentíssimo, é um amigo de longa data.


Abração a todos !!!


Schia"
 
De acordo com o jornalista Jamari França, o RPM lançará o CD de inéditas num prazo entre o dia 15 de abril e 15 de maio, e, tão logo seja lançado, dará início à turnê do álbum, que marcará a retomada da carreira da banda.



Liminha, que recentemente foi anunciado como produtor desse CD de inéditas, não foi confirmado pelo jornalista, que revelou a possibilidade da banda se autoproduzir. Há também as boas chances de ser lançado um single antes do lançamento do CD.



RPM  fará show no Rock in Rio



No exterior, bandas como The Killers resgataram a sonoridade do movimento pós-punk e, com isso, muitos grupos dos anos 1980 foram redescobertos. No Brasil está acontecendo algo parecido. Grupos como Paralamas do Sucesso e Legião Urbana têm tido seus clássicos relançados, Roupa Nova tenta uma volta ao estrelato e o Kid Abelha aposta no retorno aos palcos.






Com a volta do RPM já está rolando muitas especulações e uma delas é a possibilidade da banda participar da edição deste ano do Rock in Rio (que acontece entre 23 de setembro e 2 de outubro). A assessoria de imprensa do evento ainda não confirmou.

O empresário Aldo Ghuetto dá poucos detalhes. Um boato que a banda desmente é o de que Liminha seria o produtor do novo CD. "Ainda não decidimos quem vai produzir'', diz Luiz Schiavon, tecladista do grupo.


Segundo Paulo Ricardo, o processo de composição já está bem adiantado. "Tínhamos umas quatro músicas prontas da época de nossa última turnê [2003]. Desde que nos reencontramos, compusemos umas 12. Então, teremos bastante material'', diz o vocalista. O título e a gravadora ainda não foram definidos. "Recebemos propostas da Sony e da EMI'', diz Ghetto.





Revoluções por década


A participação da banda no festival não deixa de ser uma revisão histórica, já que o grupo estourou em 1985, após a primeira edição do evento, e se desmembrou em 1989, dois anos antes do Rock in Rio 2 (no qual Paulo Ricardo se apresentou como artista solo).


Desde então, o RPM teve outras duas encarnações. Em 1993, com outra formação, lançou um disco como Paulo Ricardo & RPM. E em 2002, lançou o CD e DVD ao vivo "MTV RPM 2002'', que vendeu 250 mil cópias."O que faltava para uma volta definitiva era um disco de inéditas. Agora teremos isso'', diz Paulo Ricardo, que promete manter o DNA do RPM. "Será uma versão atualizada da banda'', define.



RPM: grupo recebe R$ 1 milhão de adiantamento


Com mais de três milhões de discos vendidos na carreira, a volta do RPM em 2011 é aguardada por fãs do grupo, que nos anos 1980 deixava milhares de jovens histéricas em shows e aparições em público. Culpa do ‘olhar 43’ – um dos hits da banda.

Paulo Ricardo (baixo e vocal), Luiz Schiavon (teclado), Fernando Deluqui (guitarra) e Paulo P.A. Pagni (bateria) fecharam contrato com a Agência Produtora e vão receber R$ 1 milhão de adiantamento, que inclui marketing, produção e cachê.

domingo, 9 de janeiro de 2011

RPM 2011

Paulo Ricardo volta aos palcos com RPM






Os fãs do RPM já podem contar com um novo disco da banda, que deve sair ainda este ano. Para celebrar o retorno às atividades musicais, o conjunto ainda lançará uma turnê que vai passar, de início, em São Paulo e no Rio de Janeiro no mês de maio.


"Os músicos já estão em estúdio, confeccionando novas canções para o disco há mais de 30 dias", disse o dono do estúdio Aldo Ghetto em entrevista ao Portal CARAS. O produtor Liminha é quem está assinando a gravação do novo álbum.



Para os novos shows da banda, o cenógrafo e produtor teatral Ulysses Cruz foi contratado com o desafio de produzir seu primeiro show musical. Ulysses sempre teve vontade de estar por trás de um show do RPM que, durante época auge do conjunto - em meados de 1985 -, era referência de qualidade em suas apresentações.



"Os shows são para esquentar a volta. As músicas devem tocar na rádio e vão mostrar um RPM totalmente repaginado, mais moderno. A cara da banda é a mesma, pop rock e baladas românticas, mas com sonoridade mais moderna", detalhou.






Em sua página do Twitter, o vocalista Paulo Ricardo também anunciou a novidade. "Voltando para São Paulo para trabalhar no novo álbum do RPM", escreveu nesta quarta-feira, 5.



Além de Paulo Ricardo, os outros três membros originais do grupo permanecem na formação: Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo P.A. Pagni. Coincidentemente, Luiz Schiavon, tecladista do grupo, foi dispensando de seu “emprego” à frente da banda do Faustão no fim do ano passado.

O último encontro da banda foi no ano de 2007, no entanto, não houve álbum gravado. Somente em 2008 os fãs puderam conferir o lançamento de uma caixa especial, contendo todo material de CD da banda juntamente com um DVD de um show ao vivo da década de 80.



RPM deverá fazer show marcando o retorno no programa do Faustão.

Esta previsto um retorno de grande estilo, com Jô Soares como padrinho.


A banda RPM ainda possui muita força, é um marco forte na música, destaca-se entre os cantores brasileiros ( da época e atuais ), com o anúncio do retorno, muitos comentários, opiniões e polêmicas já surgiram, entre eles: ''Resta saber se os 2 principais compositores resolverão as desavenças para trazer um trabalho inédito com a marca original da banda, e não um mero disfarce para a ressurreição roqueira de Paulo Ricardo.'' ( publicado: quinta 06 janeiro 2011 por Gabriel Garbulho ).

Vamos aguardar, as expectativas são grandes, principalmente entre os fãs.




http://contigo.abril.com.br/noticias/paulo-ricardo-grava-album-prepara-novo-show-com-rpm

http://ofuxico.terra.com.br/arquivo/noticias/2011/01/08/paulo-ricardo-volta-a-gravar-com-rpm-94904.html

http://redutodorock.virgula.uol.com.br/site/2011/01/04/paulo-ricardo-anuncia-que-rpm-prepara-novo-cd/

http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7560232044892525369

http://91rock.com.br/news/2011/01/06/rpm-vai-gravar-novo-disco-agora-em-2011/

http://diarioonline.com.br/noticia-128541-paulo-ricardo-afirma-gravacao-de-novo-cd-com-rpm.html

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/855150-paulo-ricardo-diz-no-twitter-que-vai-gravar-novo-album-com-o-rpm.shtml

http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/paulo-ricardo-anuncia-que-ira-gravar-novo-album-com-o-rpm/

http://www.muus.com.br/paulo-ricardo-anuncia-volta-do-rpm/

http://www.somnacaixablog.pop.com.br/post/5324/paulo-ricardo-anuncia-a-volta-do-rpm

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

SHOW DE BOLA A PARTICIPAÇÃO DE PAULO RICARDO NA FESTA LUA NAREIA

 PAULO RICARDO NA BOATE PRAIA




Vários globais estiveram na festa Lua Nareia, na boate Praia, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, na noite do último domingo, 3/1/11. Durante o evento, Nicole ( panicat )  encontrou a transexual Lea T., filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezzo. Lea, que é modelo, vai desfilar na São Paulo Fashion Week para a grife de Alexandre Herchcovitch, segundo o jornal "O Dia". Paulo Ricardo completou a festa com um baita show. Ele foi convidado pelo Rodrigo Santos ( Barão Vermelho) que estará na boate enquanto durar a temporada de verão.

sábado, 1 de janeiro de 2011

PAULO RICARDO NA BOATE DA PRAIA..

Paulo Ricardo novamente no Rio de Janeiro.....



No primeiro Domingo de 2011, Paulo Ricardo será a atração da Boate Praia, na Lagoa, Rio de Janeiro.
Por uma coincidência, ou não, nesse mesmo local e no mesmo horário, Rita Guedes, atualmente no elenco de "Malhação", estará comemorando o seu aniversário, onde pretende receber vários amigos.

Vale a pena lembrar, que há um tempo atrás, o cantor, atualmente solteiro, e a atriz foram flagrados.

http://www.fofoki.com/noticias/cantor-atriz-encontro